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CONVERSORES CC-CC NÃO ISOLADOS ANÁLISE, MODELAGEM E CONTROLE

ANÁLISE DE FLUXO DE CARGA EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA PARA SISTEMAS DE POTÊNCIA

ENERGIA SOLAR PARA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE

INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS EM SISTEMAS ELÉTRICOS

BATERIAS RECARREGÁVEIS

QUALIDADE NA ENERGIA ELÉTRICA

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CABEAMENTO ESTRUTURADO

INFRAESTRUTURA PREDIAL PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO

TECNOLOGIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS

CIÊNCIA DOS POLÍMEROS

VÁLVULAS - INDUSTRIAIS, SEGURANÇA E CONTROLE

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Sobre o Autor - Paulo Marin

Paulo Marin, notório especialista em infraestrutura de telecomunicações e TI e premiado com o "2014 Harry J. Pfister Award for Excelence in the Telecommunications Industry", concedido pela "University of South Florida - College of Engineering - USA", por suas contribuições e serviço à indústria de ICT (Information and Communications Technology) ao longo de décadas, dedica-se à consultoria, desenvolvimento e gerenciamento de projetos e treinamento técnico nas áreas de telecomunicações, TI e ambientes de missão crítica em âmbito nacional e internacional.

Entre seus trabalhos estão a análise e o desenvolvimento de especificações técnicas, assessment de data centers, auditoria de infraestrutura de TI baseada em normas e emissão de laudos técnicos, entre outros serviços especializados. Trabalha como consultor internacional e tem desenvolvido vários trabalhos para empresas de diversos setores com sedes em vários países.

Sobre o Autor - Sérgio Toledo Sobral

Sérgio Toledo Sobral nasceu em Vitória, no estado do Espírito Santo. Formou-se pela PUC Rio em 1964, como engenheiro eletricista.

Trabalhou nas áreas de estudos e proteção de Furnas e da Light. Foi superintendente do Departamento de Estudos e Sistemas e depois diretor de projetos (subestações, linhas de transmissão e distribuição) da Internacional de Engenharia S/A - IESA. Foi consultor especial do projeto Itaipu. Desenvolveu um plano de desenvolvimento de tecnologia de aterramento com o professor Dinkar Mukhedkar, da École Polytechnique de Montréal.

Desde 1990 trabalhava em sua própria companhia, a ST&SC Serviços Técnicos Ltda., especializada em estudos e projetos de aterramento e controle de interferências eletromagnéticas.

Preparou 67 artigos técnicos apresentados no IEE, CIGRE, ERIAC, ERLAC e SNPTEE. Preparou também e implementou com sucesso critérios de projetos relacionados a aterramento e controle de interferência de linhas de transmissão de gasodutos e oleodutos, para a maioria das concessionárias do Brasil.

Realizou trabalhos de P&D com a Light, Furnas, etc. Participou efetivamente na revisão da norma ABNT NBR 5419 e na preparação deste livro, que demonstra toda sua experiência nos campos de estudos e projetos de aterramento e controle das interferências magnéticas.

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Cabeamento Estruturado: Projeto e Instalação

Conteúdo

Quantidade de páginas: 336

Capítulo 1 - Conceitos e Retrospectiva Histórica
1.1 Uma breve história do cabeamento estruturado
1.2 Cabeamento estruturado - conceitos
1.3 Categorias e classes de desempenho
1.4 A Série de Normas ANSI/TIA-568-C
1.4.1 A ANSI/TIA-568-C.0
1.4.2 A ANSI/TIA-568-C.1
1.4.3 A ANSI/TIA-568-C.2
1.4.4 A ANSI/TIA-568-C.3
1.4.5 A ANSI/TIA-568-C.4
Exercícios Propostos

Capítulo 2 - Cabeamento Estruturado: Técnicas e Subsistemas
2.1 Subsistema de cabeamento horizontal
2.1.1 Cabeamento para escritórios abertos
2.1.2 Cabeamento óptico centralizado
2.2 Subsistema de cabeamento de backbone
2.2.1 Subsistema de cabeamento de backbone de edifício
2.2.2 Subsistema de backbone de campus
2.3 Área de trabalho
2.4 Espaços de telecomunicações
2.4.1 Sala de telecomunicações
2.4.2 Sala de equipamentos
2.4.3 Infraestrutura de entrada
Exercícios Propostos

Capítulo 3 - Parâmetros de Desempenho do Cabeamento Metálico e Testes de Campo
3.1 Configurações de terminação (wiremap)
3.2 Comprimento
3.3 Perda de inserção (atenuação)
3.4 Diafonia (crosstalk)
3.4.1 Metodologias de teste de NEXT
3.4.2 Relação atenuação diafonia na extremidade próxima (ACRN) e PS-ACRN
3.4.3 Relação atenuação diafonia na extremidade distante (ACRF) e PS-ACRF
3.4.4 Alien crosstalk
3.5 Velocidade nominal de propagação (NVP)
3.6 Perda de retorno
3.7 Atraso de propagação e delay skew
3.8 Testes de campo
3.8.1 Certificação de campo
3.8.2 Procedimentos importantes para a certificação do cabeamento estruturado metálico (cabos balanceados)
3.8.2.1 Verificar o software do equipamento de teste
3.8.2.2 Uso adequado
3.8.2.3 Calibração de fábrica
3.8.2.4 Opões de teste
3.8.2.5 Cordões e adaptadores de testes
3.8.3 Modelos de testes
3.8.4 Testes do enlace permanente
3.8.5 Testes do canal
3.8.6 Procedimentos recomendados para a certificação de cabeamento metálico para sistemas Categoria 6 Aumentada (Categoria 6A)
Exercícios Propostos

Capítulo 4 - Parâmetros de Desempenho do Cabeamento Óptico e Testes de Campo
4.1 Sistema de comunicação óptica - fundamentos
4.2 As fibras ópticas - fundamentos
4.3 Atenuação
4.4 Largura de banda modal
4.5 Comprimento
4.6 Perda de retorno
4.7 Medição de perda de potência óptica (atenuação)
4.7.1 ANSI/TIA-526-14A, Método A
4.7.2 ANSI/TIA-526-14A, Método B
4.7.3 ANSI/TIA-526-14A, Método C
4.7.4 ANSI/TIA-526-7
4.7.5 Metodologia de testes do cabeamento óptico
4.8 Balanço de perda de potência óptica
4.8.1 Exemplo de cálculo do balanço de perda de potência óptica para um canal óptico
4.9 Equipamentos de testes ópticos
4.10 Tipos de fibras ópticas
4.11 Aplicações em fibras ópticas
Exercícios Propostos

Capítulo 5 - Práticas de Instalação
5.1 Instalação dos cabos e hardware de conexão
5.2 Práticas de instalação do cabeamento metálico
5.3 Práticas de instalação do cabeamento óptico
5.3.1 Cabeamento óptico e hardware de conexão
5.3.2 Instalação óptica em campo
5.3.2.1 Procedimentos para emenda por fusão
5.3.2.2 Procedimentos para emenda óptica mecânica
5.3.2.3 Terminação de conectores ópticos em campo
5.3.2.3.1 Conectores de terminação com epóxi e polimento
5.3.2.3.2 Conectores de terminação sem epóxi e polim.ento
Exercícios Propostos

Capítulo 6 - Blindagem e Aterramento
6.1 Considerações sobre acoplamento entre circuitos
6.1.1 Acoplamento condutivo
6.1.2 Acoplamento capacitivo
6.1.3 Acoplamento indutivo
6.1.4 Efeitos combinados
6.2 Redução dos efeitos da interferência eletromagnética
6.2.1 Perdas por absorção
6.2.2 Blindagem
6.2.3 Eficiência da blindagem
6.3 Aterramento
6.3.1 Como aterrar a blindagem?
6.3.2 A Norma ANSI/TIA-607-B de aterramento de telecomunicações
6.3.3 Compatibilidade eletromagnética
Exercícios Propostos

Capítulo 7 - Introdução às Práticas de Gerenciamento do cabeamento instalado
7.1 Elementos de um sistema de gerenciamento de infraestrutura predial
7.2 Classes de gerenciamento
7.2.1 Classe 1 de gerenciamento
7.2.2 Classe 2 de gerenciamento
7.2.3 Classe 3 de gerenciamento
7.2.4 Classe 4 de gerenciamento
7.3 Identificadores
7.3.1 Identificadores eletrônicos
7.4 Registros genéricos
7.4.1 Registros de cabos
7.4.2 Registros de tomadas de telecomunicações
7.4.3 Registros de distribuidores
7.4.4 Registros de caminhos
7.4.5 Registros dos espaços
7.5 Registros por classe de gerenciamento
7.5.1 Registros de classe 1
7.5.2 Registros de classe 2
7.5.3 Registros de classe 3
7.5.4 Registros de classe 4
7.6 Informações adicionais de gerenciamento
7.7 Identificação por código de cores
7.8 Introdução aos sistemas de cabeamento inteligente
Exercícios Propostos

Capítulo 8 - Introdução aos Sistemas de Automação e Controle Predial
8.1 Cabeamento para automação predial
8.1.1 Subsistema de cabeamento horizontal
8.1.2 Subsistema de backbone
8.1.3 Área de cobertura
8.1.4 Espaços de telecomunicações
8.2 Sistemas de CFTV
8.3 Conceito de edifício inteligente
8.3.1 Componentes de um edifício inteligente
Exercícios Propostos

Capítulo 9 - Introdução ao Cabeamento e Automação Residencial
9.1 Implementação do cabeamento residencial
9.1.1 Cabos reconhecidos para uso no cabeamento residencial
9.1.2 Tomadas de telecomunicações
9.1.3 Cordões de equipamentos, patch cords e jumpers
9.2 Níveis do cabeamento residencial
9.2.1 Cabeamento residencial nível 1
9.2.2 Cabeamento residencial nível 2
9.3 Localização das tomadas de telecomunicações
9.4 Caminhos dos cabos das tomadas de telecomunicações
9.5 Práticas de instalação
9.6 Certificação e testes do cabeamento residencial
9.7 Automação residencial
Exercícios Propostos

Capítulo 10 - Estudo de Caso: Cabeamento Estruturado com Gerenciamento Inteligente de Camada Física
10.1 O Sistema de cabeamento estruturado antes da modernização
10.2 Requisitos e especificações do novo sistema de cabeamento
10.2.1 Áreas de trabalho
10.2.2 Subsistema de cabeamento horizontal
10.2.3 Caminhos de cabos dentro do edifício
10.2.4 Backbone de edifício
10.2.4.1 Backbone de dados
10.2.4.2 Backbone de voz
10.2.5 Infraestrutura das salas de telecomunicações e equipamentos
10.2.6 Normalização de referência
10.3 O sistema de cabeamento inteligente
10.4 Comparações entre o antes e o depois da modernização do cabeamento
10.4.1 Racks de distribuição do cabeamento horizontal
10.4.2 Shafts usados para a distribuição do cabeamento pelo edifício
Exercícios Propostos

Anexo A - Conectores e Adaptadores Ópticos
Anexo B - Classificação dos Cabos de Telecomunicações quanto à Flamabilidade
Anexo C - Troubleshooting: Soluções de Problemas em Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo D - Configuração de Conectores para Aplicações Típicas em Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo E - Categorias de Desempenho de Cabos Balanceados, Tipos de Cabos Ópticos e Aplicações Correspondentes
Anexo F - Considerações de Projeto de um Sistema de Cabeamento Residencial
Anexo G - SAN (Storage Area Network) e NAS (Network Attached Device): Redes de Alta Velocidade em Cabeamento Estruturado
Anexo H - Integração de Serviços Wireless com Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo I - Referências Normativas
Anexo J - Power over Ethernet (PoE)
Anexo K - Proteção contra Incêndio
Anexo L – Categoria 7: Conectores
Bibliografia
Glossário
Índice Remissivo

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Engenharia: Infraestrutura Física

Conteúdo

Quantidade de páginas: 336

Capítulo 1 - Conceitos e Retrospectiva Histórica
1.1 Uma breve história do cabeamento estruturado
1.2 Cabeamento estruturado - conceitos
1.3 Categorias e classes de desempenho
1.4 A Série de Normas ANSI/TIA-568-C
1.4.1 A ANSI/TIA-568-C.0
1.4.2 A ANSI/TIA-568-C.1
1.4.3 A ANSI/TIA-568-C.2
1.4.4 A ANSI/TIA-568-C.3
1.4.5 A ANSI/TIA-568-C.4
Exercícios Propostos

Capítulo 2 - Cabeamento Estruturado: Técnicas e Subsistemas
2.1 Subsistema de cabeamento horizontal
2.1.1 Cabeamento para escritórios abertos
2.1.2 Cabeamento óptico centralizado
2.2 Subsistema de cabeamento de backbone
2.2.1 Subsistema de cabeamento de backbone de edifício
2.2.2 Subsistema de backbone de campus
2.3 Área de trabalho
2.4 Espaços de telecomunicações
2.4.1 Sala de telecomunicações
2.4.2 Sala de equipamentos
2.4.3 Infraestrutura de entrada
Exercícios Propostos

Capítulo 3 - Parâmetros de Desempenho do Cabeamento Metálico e Testes de Campo
3.1 Configurações de terminação (wiremap)
3.2 Comprimento
3.3 Perda de inserção (atenuação)
3.4 Diafonia (crosstalk)
3.4.1 Metodologias de teste de NEXT
3.4.2 Relação atenuação diafonia na extremidade próxima (ACRN) e PS-ACRN
3.4.3 Relação atenuação diafonia na extremidade distante (ACRF) e PS-ACRF
3.4.4 Alien crosstalk
3.5 Velocidade nominal de propagação (NVP)
3.6 Perda de retorno
3.7 Atraso de propagação e delay skew
3.8 Testes de campo
3.8.1 Certificação de campo
3.8.2 Procedimentos importantes para a certificação do cabeamento estruturado metálico (cabos balanceados)
3.8.2.1 Verificar o software do equipamento de teste
3.8.2.2 Uso adequado
3.8.2.3 Calibração de fábrica
3.8.2.4 Opões de teste
3.8.2.5 Cordões e adaptadores de testes
3.8.3 Modelos de testes
3.8.4 Testes do enlace permanente
3.8.5 Testes do canal
3.8.6 Procedimentos recomendados para a certificação de cabeamento metálico para sistemas Categoria 6 Aumentada (Categoria 6A)
Exercícios Propostos

Capítulo 4 - Parâmetros de Desempenho do Cabeamento Óptico e Testes de Campo
4.1 Sistema de comunicação óptica - fundamentos
4.2 As fibras ópticas - fundamentos
4.3 Atenuação
4.4 Largura de banda modal
4.5 Comprimento
4.6 Perda de retorno
4.7 Medição de perda de potência óptica (atenuação)
4.7.1 ANSI/TIA-526-14A, Método A
4.7.2 ANSI/TIA-526-14A, Método B
4.7.3 ANSI/TIA-526-14A, Método C
4.7.4 ANSI/TIA-526-7
4.7.5 Metodologia de testes do cabeamento óptico
4.8 Balanço de perda de potência óptica
4.8.1 Exemplo de cálculo do balanço de perda de potência óptica para um canal óptico
4.9 Equipamentos de testes ópticos
4.10 Tipos de fibras ópticas
4.11 Aplicações em fibras ópticas
Exercícios Propostos

Capítulo 5 - Práticas de Instalação
5.1 Instalação dos cabos e hardware de conexão
5.2 Práticas de instalação do cabeamento metálico
5.3 Práticas de instalação do cabeamento óptico
5.3.1 Cabeamento óptico e hardware de conexão
5.3.2 Instalação óptica em campo
5.3.2.1 Procedimentos para emenda por fusão
5.3.2.2 Procedimentos para emenda óptica mecânica
5.3.2.3 Terminação de conectores ópticos em campo
5.3.2.3.1 Conectores de terminação com epóxi e polimento
5.3.2.3.2 Conectores de terminação sem epóxi e polim.ento
Exercícios Propostos

Capítulo 6 - Blindagem e Aterramento
6.1 Considerações sobre acoplamento entre circuitos
6.1.1 Acoplamento condutivo
6.1.2 Acoplamento capacitivo
6.1.3 Acoplamento indutivo
6.1.4 Efeitos combinados
6.2 Redução dos efeitos da interferência eletromagnética
6.2.1 Perdas por absorção
6.2.2 Blindagem
6.2.3 Eficiência da blindagem
6.3 Aterramento
6.3.1 Como aterrar a blindagem?
6.3.2 A Norma ANSI/TIA-607-B de aterramento de telecomunicações
6.3.3 Compatibilidade eletromagnética
Exercícios Propostos

Capítulo 7 - Introdução às Práticas de Gerenciamento do cabeamento instalado
7.1 Elementos de um sistema de gerenciamento de infraestrutura predial
7.2 Classes de gerenciamento
7.2.1 Classe 1 de gerenciamento
7.2.2 Classe 2 de gerenciamento
7.2.3 Classe 3 de gerenciamento
7.2.4 Classe 4 de gerenciamento
7.3 Identificadores
7.3.1 Identificadores eletrônicos
7.4 Registros genéricos
7.4.1 Registros de cabos
7.4.2 Registros de tomadas de telecomunicações
7.4.3 Registros de distribuidores
7.4.4 Registros de caminhos
7.4.5 Registros dos espaços
7.5 Registros por classe de gerenciamento
7.5.1 Registros de classe 1
7.5.2 Registros de classe 2
7.5.3 Registros de classe 3
7.5.4 Registros de classe 4
7.6 Informações adicionais de gerenciamento
7.7 Identificação por código de cores
7.8 Introdução aos sistemas de cabeamento inteligente
Exercícios Propostos

Capítulo 8 - Introdução aos Sistemas de Automação e Controle Predial
8.1 Cabeamento para automação predial
8.1.1 Subsistema de cabeamento horizontal
8.1.2 Subsistema de backbone
8.1.3 Área de cobertura
8.1.4 Espaços de telecomunicações
8.2 Sistemas de CFTV
8.3 Conceito de edifício inteligente
8.3.1 Componentes de um edifício inteligente
Exercícios Propostos

Capítulo 9 - Introdução ao Cabeamento e Automação Residencial
9.1 Implementação do cabeamento residencial
9.1.1 Cabos reconhecidos para uso no cabeamento residencial
9.1.2 Tomadas de telecomunicações
9.1.3 Cordões de equipamentos, patch cords e jumpers
9.2 Níveis do cabeamento residencial
9.2.1 Cabeamento residencial nível 1
9.2.2 Cabeamento residencial nível 2
9.3 Localização das tomadas de telecomunicações
9.4 Caminhos dos cabos das tomadas de telecomunicações
9.5 Práticas de instalação
9.6 Certificação e testes do cabeamento residencial
9.7 Automação residencial
Exercícios Propostos

Capítulo 10 - Estudo de Caso: Cabeamento Estruturado com Gerenciamento Inteligente de Camada Física
10.1 O Sistema de cabeamento estruturado antes da modernização
10.2 Requisitos e especificações do novo sistema de cabeamento
10.2.1 Áreas de trabalho
10.2.2 Subsistema de cabeamento horizontal
10.2.3 Caminhos de cabos dentro do edifício
10.2.4 Backbone de edifício
10.2.4.1 Backbone de dados
10.2.4.2 Backbone de voz
10.2.5 Infraestrutura das salas de telecomunicações e equipamentos
10.2.6 Normalização de referência
10.3 O sistema de cabeamento inteligente
10.4 Comparações entre o antes e o depois da modernização do cabeamento
10.4.1 Racks de distribuição do cabeamento horizontal
10.4.2 Shafts usados para a distribuição do cabeamento pelo edifício
Exercícios Propostos

Anexo A - Conectores e Adaptadores Ópticos
Anexo B - Classificação dos Cabos de Telecomunicações quanto à Flamabilidade
Anexo C - Troubleshooting: Soluções de Problemas em Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo D - Configuração de Conectores para Aplicações Típicas em Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo E - Categorias de Desempenho de Cabos Balanceados, Tipos de Cabos Ópticos e Aplicações Correspondentes
Anexo F - Considerações de Projeto de um Sistema de Cabeamento Residencial
Anexo G - SAN (Storage Area Network) e NAS (Network Attached Device): Redes de Alta Velocidade em Cabeamento Estruturado
Anexo H - Integração de Serviços Wireless com Sistemas de Cabeamento Estruturado
Anexo I - Referências Normativas
Anexo J - Power over Ethernet (PoE)
Anexo K - Proteção contra Incêndio
Anexo L – Categoria 7: Conectores
Bibliografia
Glossário
Índice Remissivo

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INFRAESTRUTURA PREDIAL PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO

Este livro é uma referência não somente para o projetista do cabeamento estruturado, mas para engenheiros e arquitetos envolvidos no projeto da infraestrutura física de edifícios comerciais e corporativos.

É amplamente ilustrado com desenhos, esquemas e fotografias em alta resolução de componentes da infraestrutura e instalações reais para ajudar o leitor a acompanhar o texto, cuja abordagem é clara e simples.

Além de apresentar e discutir requisitos e recomendações de normas técnicas pertinentes, apresento aqui opiniões e recomendações minhas com base em experiência profissional de mais de 25 anos em cabeamento estruturado. Durante esse período atuei em instalação, projeto, treinamento, desenvolvimento de normas técnicas e gerenciamento de projetos tanto no Brasil quanto em vários outros países.

Portanto, reuni em uma única e breve obra aspectos críticos sobre a infraestrutura predial para cabeamento estruturado que sejam úteis a você, profissional do setor.

Meu objetivo com este livro é que ele o acompanhe tanto na escola quanto no trabalho e o ajude a prosperar em suas atividades, colaborando para o seu sucesso e desenvolvimento profissional.

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INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS EM SISTEMAS ELÉTRICOS.

Esta obra escrita pelo engenheiro Sérgio Toledo Sobral e revisada por seu filho Sérgio Cordeiro Sobral apresenta um relevante conjunto das diversas técnicas de projetos empregadas em subestações, usinas geradoras, instalações industriais e de telecomunicações relativas ao aterramento e ao controle de interferências eletromagnéticas nestas instalações.

Aplicando resultados práticos obtidos na medição da diferença de potencial induzida ao longo de condutores abertos, bem como no gap de espiras abertas em locais com e sem malha de terra, a presente obra também é resultado de estudos de campo realizados nos laboratórios da Universidade Veiga de Almeida, RJ, e no LACTEC, em Curitiba, PR.

Os conceitos e aplicações práticas descritas neste livro objetivam servir de diretrizes e dar suporte técnico aos engenheiros envolvidos com os complexos desafios que compreendem o aterramento e compatibilidade eletromagnética em usinas, subestações e instalações industriais.

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TECNOLOGIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS

Aqui está um livro que ajudará a reduzir custos e aumentar a produtividade da área de usinagem de sua empresa.
Trata-se do livro TECNOLOGIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS, de autoria dos professores Anselmo Diniz, Francisco Marcondes e Nivaldo Coppini.
Em sua oitava edição, esta é uma das poucas obras brasileiras a tratar dos problemas da usinagem de uma forma nem excessivamente prática (como se fosse um manual), nem excessivamente teórica, como se fosse um compêndio científico.
A usinagem é uma operação comum à maioria das indústrias. E, da sua perfeita compreensão e aplicação, pode resultar uma redução de custos significativa para as empresas, inclusive de energia. Usinagem mal feita significa retrabalho, desperdício de material, má qualidade do produto final, etc.

APRESENTAÇÃO
Este é um livro que tem como objetivo apresentar os fenômenos inerentes ao processo de usinagem de uma maneira nem excessivamente prática, na forma de um manual, nem excessivamente teórica, na forma de um compêndio científico.
Assim, em seus primeiros dois capítulos, apresentam resumos das normas brasileiras de Movimentos e Grandezas de Usinagem (capítulo 1) e Geometria da Ferramenta (capítulo 2), para que desde o início se estabeleça o vocabulário técnico que vai ser utilizado no transcorrer do livro.
No terceiro capítulo, é apresentada a fenomenologia de formação do cavaco e de geração de calor na usinagem. Nos capítulos 4, 6 e 7 discorre-se sobre todas as influências e fenômenos relativos aos esforços de usinagem, desgaste e vida da ferramenta e rugosidade da peça. Antes de se começar a falar sobre desgaste e vida da ferramenta (capítulos 6 e 7), aborda-se o tema -Materiais para Ferramentas(Capítulo 5), pois o conhecimento das propriedades do material da ferramenta é fundamental para que se entenda os mecanismos de desgaste.
No capítulo 8, discorre-se sobre toda a metodologia para definição das condições econômicas de usinagem. No capítulo 9, dá-se atenção especial ao material da peça em usinagem, e comenta-se sobre a relação das características do material e parâmetros como força de usinagem, desgaste da ferramenta e rugosidade da peça. No capítulo 10, é a vez de se abordar os fluidos de corte. Como na maioria dos exemplos utilizados nos capítulos anteriores, a operação de torneamento foi a mais utilizada, nos capítulos 11, 12 e 13 aplica-se todo o conhecimento adquirido até aqui nas operações de furação (capítulo 11), fresamento (capítulo 12) e retificação (capítulo 13).
Sumário
Capítulo 1 - Movimentos e grandezas nos processos de usinagem 13
1.1 - Movimentos na usinagem 13
1.2 - Conceitos auxiliares 18
1.3 - Superfícies definidas sobre a peça 19
1.4 - Grandezas de avanço 19
1.5 - Grandezas de penetração 20
1.6 - Grandezas de corte 22
1.7 - Análise simplificada das grandezas 23

Capítulo 2 - Geometria da cunha de corte 25
2.1 - Partes construtivas de uma ferramenta 25
2.2 - Sistemas de referência 28
2.3 - Ângulos da parte de corte 32
2.4 - Relação entre ângulos da ferramenta 38

Capítulo 3 - Mecanismo de formação do cavaco 39
3.1 - A interface cavaco-ferramenta 41
3.2 - Controle da forma do cavaco 42
3.3 - Temperatura de corte 52

Capítulo 4 - Forças e potências de corte 57
4.1 - Forças durante a usinagem 57
4.2 - Potências de usinagem 60
4.3 - Variação da força de corte com as condições de trabalho 62
4.4 - Cálculo da pressão específica de corte (Ks) 69
4.5 - Fatores que influenciam as forças de avanço e de profundidade 71

Capítulo 5 - Materiais para ferramentas 75
5.1 - Introdução 75
5.2 - Descrição dos materiais para ferramentas 77

Capítulo 6 - Avarias e desgastes da ferramenta 105
6.1 - Medição dos desgastes da ferramenta 109
6.2 - Mecanismos causadores do desgaste da ferramenta 110

Capítulo 7 - Desgaste e vida da ferramenta 117
7.1 - Fatores de influência no desgaste e vida da ferramenta 120
7.2 - Fatores de influência na rugosidade da peça 122
7.3 - Curva de vida da ferramenta 127
7.4 - Escolha do avanço, da profundidade de usinagem e da velocidade
de corte 129

Capítulo 8 - Análise das condições econômicas de usinagem 131
8.1 - Ciclos e tempos de usinagem 132
8.2 - Custos de produção 137
8.3 - Intervalo de máxima eficiência 142

Capítulo 9 - Usinabilidade dos materiais 149
9.1 - Ensaios de usinabilidade 150
9.2 - A usinabilidade e as propriedades do material 151
9.3 - Fatores metalúrgicos que afetam a usinabilidade das ligas de alumínio 153
9.4 - Fatores metalúrgicos que afetam a usinabilidade dos aços 156
9.5 - Fatores metalúrgicos que afetam a usinabilidade dos ferros fundidos 163

Capítulo 10 - Fluidos de corte 167
10.1 - Funções do fluido de corte 168
10.2 - Classificação dos fluidos de corte 175
10.3 - Seleção do fluido de corte 179
10.4 - Usinagem sem fluido de corte e/ou com mínima quantidade
de fluido (MQF) 181

Capítulo 11 - Furação 187
11.1 - Introdução 187
11.2 - Formas construtivas das brocas helicoidais 190
11.3 - Afiação das brocas helicoidais 191
11.4 - Características da formação do cavaco na furação 193
11.5 - Forças e potências de corte na furação 196
11.6 - Resistência de uma broca helicoidal e avanço máximo permissível 202
11.7 - Brocas especiais para furos longos 204

Capítulo 12 - Fresamento 207
12.1 - Tipos fundamentais de fresamento 208
12.2 - Formas de cavaco 215
12.3 - Algumas considerações sobre o fresamento tangencial de
dentes inclinados 219
12.4 - Algumas considerações sobre o fresamento frontal 222
12.5 - Desgastes da ferramenta no fresamento 228
12.6 - Escolha das condições de usinagem e do número de dentes da fresa 229
12.7 - Cálculo da potência de corte 233
12.8 - Acabamento de superfícies fresadas 236
12.9 - A utilização de quebra-cavacos em fresamento 239

Capítulo 13 - Processo de retificação 241
13.1 - Introdução 241
13.2 - Classificação e descrição dos processos 242
13.3 - Características do rebolo 247
13.4 - Fatores de influência na seleção das características do rebolo 253
13.5 - Algumas características do processo de retificação 255
13.6 - Parâmetros de caracterização do processo de retificação e suas influências nos esforços de corte e na vida do rebolo 256
13.7 - Vida, desgaste e agressividade do rebolo 259
13.8 - A operação de faiscamento do rebolo 261

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CIÊNCIA DOS POLÍMEROS

Em Ciência dos Polímeros, o autor Sebastião Vicente Canevarolo Jr. reúne as notas de suas aulas nas disciplinas Introdução aos Materiais Poliméricos e Ciência e Engenharia de Materiais, ministradas na Universidade Federal de São Carlos.
Assim, o que o leitor pode esperar de seu livro é uma escrita didática sobre os conceitos técnicos concernentes aos materiais poliméricos, como a sua cristalinidade, taticidade, temperatura de fusão, estrutura e massa molecular, além do seu comportamento térmico, mecânico e em solução.
Estes temas, entre tantos outros, são abordados nas 280 páginas de Ciência dos Polímeros, que são divididas em oito capítulos, para uma melhor organização das ideias apresentadas. São eles:

Introdução Geral: Histórico, conceito dos polímeros, terminologia e fontes de matérias-primas.

Estrutura Molecular dos Polímeros: Forças moleculares nos polímeros, funcionalidade, tipos de cadeias, copolímero, classificação dos polímeros (quanto à estrutura química, método de preparação, comportamento e desempenho mecânico), configuração e conformação das cadeias poliméricas (encadeamento em polímeros, isomeria, taticidade) e conformação das cadeias poliméricas.

Comportamento do Polímero em Solução: Importância tecnológica, conformação da cadeia polimérica em solução (modelo da cadeia livremente ligada, da cadeia com rotação tetraédrica livre e da cadeia com movimento restrito), condição e teoria do volume excluído, solubilização dos polímeros (regras básicas e efeito do tipo de cadeia polimérica na solubilização), energia coesiva nos polímeros, fracionamento dos polímeros (adição de um não solvente e evaporação do solvente).

Estrutura Molecular do Estado Sólido: Introdução, modelos de morfologia dos polímeros semicristalinos (miscela franjada, teoria das cadeias dobradas, lamelas ou cristal único), estrutura cristalizada esferulítica, ligações interlamelares, fatores que alteram a cristalinidade, células unitárias de alguns polímeros (polietileno, polipropileno, poli hexametileno adipamida e polietileno tereftalato).

Síntese de Polímeros: Introdução, classificação dos processos de polimerização, polimerização em etapas e em cadeias (via radicais livres e iônica), polimerização por abertura de anel, copolimerização, métodos de polimerização quanto ao arranjo físico (em massa, solução, suspensão e emulsão) e degradação.

Massas Moleculares e sua Distribuição em Polímeros: Introdução, tipos de massas moleculares médias, curvas de distribuição da massa molecular, distribuições teóricas de massa molecular (policondensação com cadeias lineares e polimerização em cadeia), principais métodos experimentais para a determinação das massas moleculares e princípios de fracionamento (solubilidade e cromatografia de exclusão por tamanho).

Comportamento Térmico de Polímeros: Introdução, temperaturas de transição nos polímeros, influência da estrutura química sobre a temperatura de transição vítrea (Tg) e sobre a temperatura de fusão cristalina (Tm), influência de fatores externos sobre a Tg e a Tm, resumo dos fatores que interferem na cristalinidade.

Comportamento Mecânico de Polímeros: Introdução, viscoelasticidade dos polímeros (modelos de viscoelasticidade linear, fluência e relaxação de tensão, elasticidade da borracha), características da fratura (mecanismo das fraturas frágil e dúctil), considerações sobre os ensaios mecânicos em polímeros, parâmetros que influenciam o comportamento mecânico dos polímeros, princípios de superposição, teoria da reptação e estados físicos em polímeros.

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VÁLVULAS - INDUSTRIAIS, SEGURANÇA E CONTROLE

O livro Válvulas: Industriais, Segurança e Controle aborda os principais tipos de válvulas utilizados em processos industriais. Esta obra leva o leitor a conhecer o funcionamento, aplicação e dimensionamento, bem como o comportamento dinâmico do fluxo através dos diferentes tipos de válvulas, os materiais de construção, os fenômenos operacionais, as normas e padrões utilizados, além de diversas tabelas técnicas, equações e gráficos relacionados à aplicação, dimensionamento e seleção.O texto é uma ótima fonte de informação, conhecimento e pesquisa para todos aqueles que de uma forma ou de outra estão envolvidos com válvulas dentro de uma indústria. O livro mostra de forma detalhada e de fácil compreensão a parte técnica dos diversos tipos de válvulas, além de ser a obra mais completa sobre o assunto no país. Muitas dúvidas relacionadas a elas podem ser esclarecidas aqui.As diferenças entre essas válvulas estão descritas com detalhes e vem auxiliar o usuário na especificação e seleção da válvula correta para uma determinada aplicação. Afinal, o rendimento de uma bomba ou de algum outro equipamento que tenha que operar em conjunto com uma válvula pode ser seriamente reduzido pela falta de conhecimento sobre esse acessórios. Muitas vezes onde se aplica um determinado tipo de válvulas, nem sempre um outro pode ser aplicado. Entre os diversos tipos de válvulas aqui abordados, o leitor perceberá que não existe uma única válvula que seja ideal para todas as aplicações, porém, que existe sempre uma válvulas melhor para cada aplicação.O sucesso ou fracasso de uma planta industrial depende também da correta seleção destas válvulas. Os problemas com válvulas durante a operação de um processo são muitas vezes mais caros do que o custo de se escolher a válvula correta logo na primeira vez. Elas envolvem custos, porém, quando são selecionadas corretamente, fornecem benefícios.

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Sobre o livro

Energia Solar para Produção de Eletricidade é um excelente guia para instaladores, empresários, engenheiros, técnicos, consultores, arquitetos, profissionais da área de geração, distribuição, regulação e fiscalização de energia elétrica e pessoas que se interessam por energias renováveis, desejam ser autoprodutores ou simplesmente reduzir sua conta de energia elétrica.

Providencia uma compreensão básica de eletricidade, energia solar e planejamento de um sistema fotovoltaico.

Apresenta tipos de células e sistemas FV, avanços da tecnologia, controladores de carga, inversores, baterias e geradores, bem como instalação e manutenção de sistemas FV.

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Capítulos

1 Análise vetorial
Introdução
Breve histórico dos números complexos
Números complexos aplicados à análise de circuitos
Operador j
Operador cosθ±jsenθ
Forma exponencial do operador cosθ±jsenθ
Forma polar do operador cosθ±jsenθ
Adição de vetores
Subtração de vetores
Multiplicação de vetores
Divisão de vetores
Exponenciação de vetores
Extração de raízes de um vetor
Logaritmo de um vetor
Calculadora complexa

2 A senóide, valores médio e eficaz
Introdução
Onda senoidal
Geração de uma tensão alternada
Valor médio
Valor médio quadrático ou valor eficaz ou valor RMS

3 Circuitos básicos em corrente alternada (CA)
Introdução
Circuito resistivo
Circuito indutivo
Circuito capacitivo

4 Teoria e cálculo de circuitos elétricos em CA
Introdução
Introdução ao programa ATPdraw
Primeiro circuito em ATPdraw
Vetores e fasores
Domínio do tempo
Domínio da frequência
Transformação do domínio do tempo para o domínio da frequência
Transformação do domínio da frequência para o domínio do tempo
Impedância e admitância complexas
Leis de Kirchhoff e associação de impedâncias complexas
Diagrama de fasores
Formulação da análise de malhas
Análise de circuitos pelo método das tensões de nós
Exercícios

5 Análise de circuitos em regime permanente senoidal
Introdução
Teorema de Thévenin
Teorema de Norton
Teorema da superposição
Teorema da compensação ou da substituição
Teorema da reciprocidade
Teorema de Millman
Teorema da máxima transferência de potência média
Transformação ∆-Y e Y-∆ ou teorema de Kennelly

6 Potência em circuitos de CA e correção do fator de potência
Introdução
Potência monofásica
Exemplo 6.1
Potência complexa
Fator de potência
Correção do fator de potência

7 Ressonância e filtros elétricos
Introdução
Ressonância de um sistema físico
Circuitos elétricos em ressonância
Ressonância série
Ressonância paralela
Ferro-ressonância
Os filtros elétricos

8 Circuitos Trifásicos
Introdução
Sistemas elétricos trifásicos
Geração de tensões trifásicas
Ligação estrela equilibrada ou Y trifásica com neutro
Ligação delta ou triângulo ∆ equilibrado
Potência em circuitos trifásicos equilibrados
Correção do fator de potência trifásico
Circuitos desequilibrados
Ligação estrela desequilibrada
Ligação delta desequilibrada
Potência e fator de potência em circuitos trifásicos desequilibrados
Indicador de sequência de fases de Varley
Medição de potência ativa trifásica
Método dos três wattímetros
Método dos dois wattímetros
Medição da potência reativa trifásica
Fluxo de potência trifásico

9 Circuitos elétricos com ondas não senoidais
Introdução
Efeitos da circulação de correntes harmônicas
Fontes de correntes harmônicas
Revisão da série de Fourier
Circuitos elétricos excitados com ondas não senoidais
Valor eficaz
Potência ativa
Potência aparente e fator de potência
Potência reativa
Circuitos elétricos com tensão senoidal e corrente não senoidal
Harmônicos em circuitos elétricos trifásicos

Os autores

Ailson P. de Moura

Engenheiro eletricista (UFC); especialista em sistemas de distribuição (Unifor); especialista em sistemas de potência (UNIFEI); mestre em engenharia elétrica (UFCG); doutor em engenharia elétrica (UFCG); pós-doutor em engenharia elétrica (Inesc Tec - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência da Universidade do Porto, Portugal); bacharel em ciências contábeis (UECE); professor da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Adriano Aron F. de Moura

Engenheiro eletricista (UFC); mestre em engenharia elétrica (UFC); doutor em engenharia elétrica (UFC); Professor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).

Ednardo P. da Rocha

Engenheiro eletricista (Ufersa); mestre em engenharia elétrica (Ufersa); professor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).